quarta-feira, 30 de outubro de 2013

DER confirma embargos das obras da ponte João Figueiredo

As obras da ponte João Figueiredo, que ligará os municípios de São João da Barra e São Francisco de Itabapoana foram embargadas nesta terça-feira (29), de acordo com nota divulgada pela assessoria do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ). A Folhadivulgou em primeira mão nesta terça-feira a informação, após contato com o deputado estadual Roberto Henriques, que recebeu a notícia do próprio presidente do DER-RJ, Henrique Alberto Santos Ribeiro, confirmando os embargos. A movimentação no local onde a construção será executada, prevista até então pelo Consórcio Ponte Paraíba do Sul, já começou. A visita do governador Sérgio Cabral para marcar o início da obra estava prevista para esta quinta-feira.
De acordo com o deputado, logo que foi informado sobre a possibilidade da suspensão da obra entrou em contato com o presidente do DER. “O Henrique Alberto realmente me confirmou que houve o embargo, porque uma empresa que concorreu à licitação, em que saiu vencedor o Consórcio Ponte Paraíba do Sul, teria entrado na Justiça questionando o resultado. Porém, não me deu muitos detalhes. Fui pego de surpresa e realmente é uma pena. Não posso dizer nada em nome do Executivo, mas é certo que o Estado vai recorrer, porque essa obra é importantíssima para a região”, destacou Roberto Henriques.
Em nota, a assessoria do DER confirmou o embargo. De acordo com informações do Secretário de Fazenda de São João da Barra, Ranulfo Vidigal, nesta quarta-feira (30) a Procuradoria do Estado  tentou derrubar essa liminar. Com isso foi cancelada a visita que o governador Sérgio Cabral faria a São João da Barra nesta quinta-feira (31) para lançamento das obras. A previsão da secretaria é de
que tudo esteja resolvido na primeira semana de novembro. Já a assessoria do governador disse que qualquer agenda só seria confirmada nesta quarta-feira.
O Consórcio Ponte Paraíba do Sul tem como participantes as empresas Imbeg e Premag. O investimento da construção é de R$ 137.064.521,19. O início da construção foi anunciado no último dia 15, pelas autoridades estaduais e municipais.
Fonte: folha da manhã.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Ponte João Figueiredo: máquinas trabalham na realização dos canteiros

Governador do Rio estará no local, na próxima semana, para lançamento da pedra fundamental
 Mauro de Souza

Governador do Rio estará no local, na próxima semana, para lançamento da pedra fundamental

As intervenções para realização da ponte que vai ligar os municípios de São Francisco de Itabapoana e São João da Barra, a João Figueiredo, já estão a todo vapor. No local, duas áreas extensivas na localidade de Flecheira, no limite entre Campos e SJB, as máquinas já trabalham para realização dos dois canteiros de obras; uma central de concreto, que servirá para depósito de vigas, entre outras intervenções.   
Para próxima semana, está prevista a ida do governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, para assinatura da ordem de serviço e lançamento da pedra fundamental para dar início as obras da ponte. 
De acordo com o diretor da Divisão de Obra do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) em Campos, Ivan do Amaral Figueiredo, até semana que vem praticamente toda área já deve estar limpa. As intervenções do outro lado, em São Francisco, também estão caminhando.
“Neste momento estamos limpando toda área que servirá de depósito para materiais de limpeza do local. Vamos fazer um aceiro para poder dar apoio a ponte. Além disso, ainda iremos construir um deck para descer barcos. Cerca de 800 vigas estão previstas para chegar”, informou o diretor acrescentando que por enquanto nenhuma desapropriação será feita.
Nesta quinta-feira (24/10) foi publicado na pág 27 do Diário Oficial o contrato para realização da obra.
“Depois dessa etapa (canteiros), estaremos levando os pilares para dentro da água. A gente está correndo por causa do Rio Paraíba [período de cheia do rio]. Além do mais, assim que terminarmos as intervenções no canteiro, está prevista a limpeza da ilha (próxima do local) para fazer caminho que facilitará a passagem dos barcos. Amanhã (25/10) haverá o último estudo da área do Rio Paraíba”, concluiu Ivan.
 
A OBRAO valor da obra ficou em pouco mais de R$ 137 milhões, conforme publicado no Diário Oficial no dia 14 de outubro deste ano, com execução do Consórcio Ponte Paraíba do Sul, formado pelas empresas Premag, Líder e Imbeg, para execução das obras de construção. Todo o recurso é do governo do estado, sem a participação dos municípios. A previsão é para que toda a obra leve 12 meses. 
A PONTEUma obra estrutural para a região em termos de logística que vai beneficiar todo Norte Fluminense, a Ponte João Figueiredo terá pouco mais de 1.344 metros de extensão por 16,20m de largura englobando duas faixas de rolamento, duas faixas de acostamento e uma faixa de pedestre. O projeto atual substitui o original, que teve início em 1981, mas foi paralisado por questões ambientais. A ponte vai encurtar o caminho entre os municípios de São João da Barra e São Francisco de Itabapoana em aproximadamente 100 quilômetro


Fonte: Ururau.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O que é um Déjà Vu?

A maioria das pessoas já passaram por isso alguma vez na vida: déjà vu, a sensação assustadora que você já experimentou alguma coisa antes, como a ideia de que você já esteve naquele lugar ou já viu aquela pessoa anteriormente, por exemplo.
Déjà Vu
O “já visto”, traduzido do francês, está sob investigação há anos pelos cientistas, que ainda tentam oferecer uma explicação satisfatória para o fenômeno, que é supostamente experimentado por mais de 70% das pessoas em algum momento de suas vidas.
Pesquisas recentes, no entanto, tem revelado algumas pistas sobre o que se passa por trás do déjà vu. O fenômeno parece ocorrer igualmente entre homens e mulheres e entre raças, mas o déjà vu acontece com mais frequência em pessoas com idades entre 15 e 25 anos.
Este fato levou alguns especialistas a acreditar que o déjà vu pode estar relacionado com neurotransmissores como a dopamina, que são encontrados em níveis mais elevados nos adolescentes e jovens adultos – uma hipótese que ganhou força após o caso particular de um homem de 39 anos de idade.
O homem – que era médico – estava lutando contra a gripe tomando amantadina e fenilpropanolamina, dois medicamentos conhecidos por aumentar a atividade da dopamina no cérebro. Dentro de 24 horas após o início das medicações, ele relatou intensos episódios de déjà vu.
Este estudo de caso, publicado em 2001, relatou que uma vez que o médico parou de tomar os medicamentos, o déjà vu também desapareceu.

Déjà vu e a epilepsia

Outra visão sobre as causas do déjà vu vem de estudos da epilepsia. Há uma ligação forte e consistente entre o déjà vu e as crises que ocorrem em pessoas com epilepsia do lobo temporal, um tipo de epilepsia que afeta o hipocampo do cérebro.
O hipocampo desempenha um papel essencial na administração de memórias de curto e longo prazo. Pessoas com epilepsia do lobo temporal “experimentam constantemente um déjà vu no início de suas crises”, de acordo com um relatório de 2012 da revista médica Neuropsychologia.
Este fenômeno levou alguns especialistas a propor que o déjà vu, como um ataque epiléptico, pode ser o resultado de uma falha de ignição neural, durante o qual os neurônios no cérebro transmitem sinais ao acaso e levam as pessoas saudáveis ​​a experimentar uma falsa sensação de que elas já vivenciaram a experiência presente antes.

A realidade virtual provoca o déjà vu

Como o déjà vu é um evento muito fugaz – a maioria das ocorrências duram poucos segundos – está provado que o fenômeno é difícil de estudar. Mas o psicólogo cognitivo Anne Cleary, da Universidade Estadual do Colorado, EUA, encontrou uma maneira de estudar o déjà vu utilizando a realidade virtual.
Cleary e seus colegas criaram 128 cenas de realidade virtual 3D de uma cidade que chamaram de “Deja-ville”, utilizando o game “The Sims 2″. As imagens foram emparelhadas, com um pátio que tinha uma árvore em um vaso no centro, por exemplo, combinado com uma sala semelhante com uma estátua no centro.
Quando os voluntários que estavam explorando Deja-ville entraram na segunda sala, eles relataram sentimentos de déjà vu, mas eles não foram capazes de conectar esse sentimento com o momento em que passaram a explorar o primeiro quarto.
“As pessoas têm uma maior sensação de déjà vu quando a cena tem um layoutsemelhante”, Cleary disse à revista Smithsonian.
O Déjà vu pode estar relacionado com alguns outros fenômenos que são igualmente desafiadores para os cientistas explicarem. O “Jamais vu”, ou “nunca visto”, ocorre quando uma pessoa experimenta algo familiar – como a sua própria sala de estar -, mas sente que ela nunca esteve lá antes.
E “déjà entendu” (“já ouvido”) ocorre quando alguém está certo de que já ouviu alguma coisa antes, como um trecho de uma conversa ou uma frase musical, mas não se lembra a hora exata ou lugar.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Por que o mel é o único alimento que nāo estraga?

 O mel é mágico. Além de seu sabor delicioso, é praticamente o único alimento que não estraga enquanto está em um estado comestível. Mas por que isso acontece?
Mel
O mel tem uma porção de propriedades incríveis. Suas propriedades medicinais tem sido estudadas ao longo tempo, especialmente como um tratamento para feridas abertas. Heródoto, geógrafo e historiador grego, relatou que os babilônios enterravam seus mortos em mel, e Alexandre, o Grande, pode ter sido embalsamado em um caixão cheio de mel.
O mel mais antigo já encontrado foi descoberto na Geórgia, e remonta há mais de 5.000 anos. Então, se você se encontrar um mel com essa idade, você poderia comê-lo? Bem…

Propriedades químicas do mel

O mel é um açúcar. Você pode ter ouvido todos os tipos de coisas sobre os benefícios do mel para a saúde ao substituir o açúcar. Embora o mel não seja o mesmo que o granulado açúcar branco comum, ainda é um açúcar. E açúcares são higroscópicos – que não contêm muita água em seu estado natural. E muito poucas bactérias e micro organismos podem viver em um ambiente de baixa umidade. O fato de que os organismos não podem sobreviver por muito tempo no mel significa que eles não têm a chance de estragá-lo.
Outra coisa que define o mel além de outros açúcares é a sua acidez. O pH do mel é entre 3 e 4.5 (ou, mais precisamente, 3,26-4,48), o que também mata qualquer coisa tentando fazer uma casa nele.
E existem alguns fatores por trás do baixo teor de umidade do mel, incluindo:

Abelhas

Abelha
Primeiro, as abelhas contribuem para o baixo teor de água no mel por bater as asas para secar o néctar. Em segundo lugar, a maneira como as abelhas produzem o néctar em favos de mel é vomitando lá. Isso parece nojento, mas a composição química do estômago das abelhas também contribui para a longevidade do mel. O estômago das abelhas têm a enzima glicose oxidase, que é adicionado ao mel, quando o néctar é regurgitado. A enzima e o néctar se misturam para criar o ácido glucónico e o peróxido de hidrogênio. O peróxido de hidrogênio também é uma força hostil para qualquer coisa que tenta crescer no mel.

Armazenamento

Isto é importante. O fato de que o mel tem pouca água em seu estado natural nāo impede que ele facilmente sugue água, se for exposta à ela. Portanto, a chave final para a longa vida do mel  é ter certeza que ele está bem vedado e armazenado em local seco. 

Ponte entre SJB e SFI prestes a sair do papel e se tornar realidade

Previsão é de que as obras comecem na próxima segunda-feira
 Ururau / Arquivo

Previsão é de que as obras comecem na próxima segunda-feira


A ordem de serviço da obra foi empenhada e será assinada ainda essa semana, já as obras terão início na próxima segunda-feira (21/10). O valor da obra ficou em pouco mais de R$ 137 milhões, conforme publicado no Diário Oficial no dia 14 de outubro, com execução do Consórcio Ponte Paraíba do Sul, formado pelas empresas Premag, Líder e Imbeg, para execução das obras de construção da ponte que vai ter 1.344 metros de comprimento e 16,20 metros de largura. Todo o recurso é do governo do estado, sem a participação dos municípios.
O diretor da divisão de Campos, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Ivan do Amaral e um dos diretores de uma das empresas vencedoras da licitação, Luis Edmundo, apresentaram na manhã desta terça-feira (15/10) detalhes das obras da Ponte que vai ligar os municípios de São João da Barra e São Francisco de Itabapoana.
Já estão sendo feitas as marcações e as máquinas devem ser levadas para os canteiros de obras ainda esta semana. Pelo menos duas áreas deverão ser desapropriadas, mas segundo Ivan do Amaral não haverá problema, já que já foram realizados contatos com os proprietários das terras.
A previsão é para que toda a obra leve 12 meses, para acelerar a construção da nova estrutura serão montados dois canteiros de obras, um do lado de SJB e outro em SFI. Sobre a possibilidade de atrasos o grupo informou que só em caso de cheias.
No aspecto econômico regional destacou-se que a estimativa é de que cerca de 60 mil veículos trafeguem pela ponte por ano.
Ao ser indagado de por que não haver o aproveitamento dos pilares construídos há cerca de 30 anos, o diretor da divisão de Campos do DER justificou que os mesmos teriam sido planejados para um local indevido, além da economia com a nova estrutura sendo menor do que a primeira.
“A estrutura antiga nós nem estudamos. O problema da ponte antiga é que teria que ser feito seguindo as orientações dos órgãos ambientais. Não poderia haver empecilho algum entre os dois diques do Rio Paraíba, como aterro, e para isso teria que ser feito um viaduto de dique a dique, e aproveitando os pilares daria um viaduto em torno de sete quilômetros, o que se tornou inviável nessa posição. Puxamos a ponte pra cima e arrumamos um lugar que será possível fazer de dique a dique com 1.300 metros, ou seja, bem mais barato do que fazer uma de sete quilômetros. O grande problema que inviabilizou a utilização dos pilares antigos é que está dentro de uma curva hidráulica do rio, o que tecnicamente não é viável, além de não poder ter aterro até os diques, o que complicou bastante. Uma ponte de 1.300 metros custa R$ 130 milhões, imaginem uma de sete quilômetros?”.
Duas novas rodovias, que não fazem parte do mesmo projeto, serão viabilizadas, mas ainda não foram licitadas. Estão ligadas diretamente ao funcionamento da ponte, já que vão servir de acesso direto.
A ponte do lado de São João da Barra sairá direto na BR-356 com acesso as rodovias estaduais, RJ-240 e ainda a RJ-196, as duas com ligação ao Superporto do Açu, onde, portanto, não haverá necessidade de novas intervenções e obras.
Já pelo lado de São Francisco de Itabapoana o que se tem é uma estrada de chão, e será feita pelo DER uma estrada de 14 metros de largura, em cima do dique que já existe. Esta construção estará ligando a RJ-194, a estrada da Usina São João (continuação da Beira Rio, em Campos) e a da ponte chegará já na RJ-196, em SFI, com acesso a Gargaú e outro para chegar ao Estado do Espírito Santo.
Ainda sobre os longos anos até a concretização da obra, Ivan Figueiredo ressaltou: “O que houve na verdade agora foi que o Estado se sensibilizou”.
A coletiva foi realizada na sede da Prefeitura Municipal de São João da Barra, onde participaram ainda com a presença do prefeito Neco, além de secretários e vereadores.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

SAIBA O PORQUE VOCÊ DEVE TROCAR O REFRIGERANTE POR BONS SUCOS NATURAIS.

Refrigerante | Vilão ou apenas líquido refrescante?!?

Refrigerante é uma bebida não alcoólica, carbonatada e com alto poder refrescante encontrada em diversos sabores. Por isso, é uma das bebidas mais consumidas no mundo, o que traz dados preocupantes, uma vez que a composição química dos refrigerantes não é nada saudável e pode acarretar inúmeros problemas no organismo.

A química dos refrigerantes:

Refrigerantes
Quimicamente, são dois os principais fatores que justificam o consumo excessivo e a “necessidade” cada vez maior de tomar um gole de refrigerante. O primeiro é a grande quantidade de açúcar contida no refrigerante. Nosso paladar, geralmente, não rejeita doses escandalosas de açúcar, pelo contrário, ele libera diversas substâncias, como por exemplo, a dopamina, estimulando os centros de prazer e bem-estar do corpo, quando ingerimos açucares. Se não fosse apenas isso, tem também o dióxido de carbono (CO2). A ação refrescante dos refrigerantes está associada à solubilidade dos gases em líquidos, que diminui com o aumento da temperatura. Como o refrigerante é tomado gelado, sua temperatura aumenta do trajeto que vai da boca ao estômago. O aumento da temperatura e o meio ácido estomacal favorecem a eliminação do CO2, e a sensação de frescor resulta da expansão desse gás, que é um processo endotérmico. Por isso a sensação de frescor e saciedade ao ingerir a bebida.

Composição dos Refrigerantes:

Pois bem, para entendermos os efeitos mais nocivos do refrigerante é preciso conhecer sua composição:
  • Água: Constitui cerca de 88% (em massa) do produto final. Ela precisa preencher certos requisitos para ser empregada na manufatura de refrigerante.
  • Baixa alcalinidade: Carbonatos e bicarbonatos interagem com ácidos orgânicos, como ascórbico e cítrico, presentes na formulação, alterando o sabor do refrigerante, pois reduzem sua acidez e provocam perda de aroma;
  • Sulfatos e cloretos: Auxiliam na definição do sabor, porém o excesso é prejudicial, pois o gosto ficará demasiado acentuado;
  • Cloro e fenóis: O cloro dá um sabor característico de remédio e provoca reações de oxidação e despigmentação, alterando a cor original do refrigerante. Os fenóis transferem seu sabor típico, principalmente quando combinado com o cloro (clorofenóis);
  • Metais: Ferro, cobre e manganês aceleram reações de oxidação, degradando o refrigerante;
  • Padrões microbiológicos: É necessário um plano de higienização e controle criterioso na unidade industrial, que garantam à água todas as características desejadas: límpida, inodora e livre de micro-organismos.
  • Açúcar: É o segundo ingrediente em quantidade (cerca de 11% m/m). Ele confere o sabor adocicado, “encorpa” o produto, juntamente com o acidulante, fixa e realça o paladar e fornece energia. A sacarose (dissacarídeo de fórmula C12H22O11 - glicose + frutose) é o açúcar comumente usado (açúcar cristal).
  • Concentrados: Conferem o sabor característico à bebida. São compostos por extratos, óleos essenciais e destilados de frutas e vegetais. Sabor é a experiência mista de sensações olfativas, gustativas e táteis percebidas durante a degustação.
  • Acidulante: Regula a doçura do açúcar, realça o paladar e baixa o pH da bebida, inibindo a proliferação de micro-organismos. Todos os refrigerantes possuem pH ácido (2,7 a 3,5 de acordo com a bebida). Na escolha do acidulante, o fator mais importante é a capacidade de realçar o sabor em questão.
Os principais vilões do “refri” são os açucares e o ácido fosfórico (acidulante). A quantidade de açúcar é tão alta que uma quantidade de 355 mL (uma latinha) apresenta o equivalente a 10 colheres de sopa de açúcar. Ao ingerirmos o refrigerante só não vomitamos porque o acidulante regula e corta a doçura. Mas os efeitos de tanto açúcar no sangue logo aparecem: o nível de açúcar no sangue eleva, forçando uma liberação enorme de insulina. Por consequência, o fígado transforma todo o açúcar recebido em gordura (isso é mal). O ácido fosfórico tem a capacidade de “roubar” cálcio, magnésio e zinco, expulsando todos esses eletrólitos por meio da urina. Lembrando que o refrigerante apresenta cafeína, com propriedades diuréticas, que fará com que você vá ao banheiro frequentemente, eliminando um monte de coisa que fará falta para seu organismo, como o cálcio, cuja carência causa osteoporose.
Então, a partir de agora vale a pena pensar em outras alternativas para nos refrescar, não é mesmo? Uma limonada bem gelada ou um suco de laranja podem fazer muito mais sucesso em nossos lanches e re


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Ponte SJB-SFI no Diário Oficial.

A oficialização está no Diário Oficial do Estado (DOE) de hoje, 14 de outubro de 2013, página 40, da Parte I. O custo de R$ 137,0 milhões é praticamente o mesmo do estimado pelo DER-RJ de R$ 137,2. O(s) ganhador(es) da obra já eram conhecidos. Já a forma de consórcio virou uma forma de contemplar aos interessados reduzindo a disputa que a licitação objetivava. Procedimento que se tornou rotina em muitas administrações. Que a ponte possa enfim ser construída no prazo de um ano:




SERÁ MUITO BEM VINDO ESTE PORTO PARA SÃO FRANCISCO.

São Francisco vai ter porto

O presidente do Grupo MPE, Renato Abreu, que tem origem e investe na região embora a sede de seu grupo seja no Rio, foi o único empresário fluminense que participou, a convite do jornal O Globo, de um debate sobre a redução das desigualdades no estado do Rio de Janeiro. Abreu, que hoje preside um dos 200 maiores grupos empresariais do país, com negócios em vários estados, apontou o interior fluminense como área de grande potencialidade para investimentos que venham a proporcionar uma melhor divisão de renda no estado, fazendo, ao mesmo tempo, desinflar a região metropolitana.
Renato Abreu não se limitou, entretanto, a apontar o interior fluminense como área fértil para investimentos seguros. Ele também apontou soluções para a região metropolitana, principalmente no que diz respeito a mobilidade. Para o empresário, o transporte de massa do futuro está nos transportes ferroviários, os chamados monotrilhos.
O MPE é o primeiro grupo a ter uma fábrica de monotrilhos, uma espécie de metrô de superfície, localizada no Rio de Janeiro e com encomendas já feitas por vários estados do Brasil, como São Paulo.
— Temos que repensar a mobilidade nas grandes cidades. É óbvio que ainda teremos décadas de transportes convencionais, e o petróleo continua sendo um excelente negócio para o Brasil, agora aliado ao etanol. Mas, pensando nas próximas gerações, teremos que pensar em transportes de massa eficientes e confortáveis. E também baratos. Esse projeto dos monotrilhos é perfeito e vai mudar o perfil do transporte de massa nas grandes cidades do país — destacou o empresário.
Sobre o futuro da economia fluminense, Abreu disse que o estado do Rio de Janeiro reúne todas as condições para crescer e melhorar a renda das pessoas que vivem nele e ressaltou, ainda, que os empresários têm uma hipoteca social a pagar com a sociedade. Afirmou que investir em cultura e educação é uma necessidade, caso o estado queira mesmo diminuir o abismo entre as várias classes econômicas hoje no Rio de Janeiro.
Do debate com Renato Abreu, moderado pelo editor de Opinião de O Globo, George Vidor, participaram Vicente Paulo Loureiro, representando o governo do Estado do Rio de Janeiro; Mauro Osório, da  Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Cezar Vasquez, do Sebrae; e Adriana Freitas, da Lest. Foram horas de debates, repensando muitas coisas do estado do Rio de Janeiro, principalmente a questão de investimentos e de mobilidade.
Fonte: folha da manhã.

sábado, 12 de outubro de 2013

PONTE DODÔZINHO, PONTE JOÃO FIGUEIREDO, PONTE ALAIR FERREIRA. SEJA QUAL NOME DADO AO SER CONSTRUIDA, O IMPORTANTE É QUE SEJA CONSTRUÍDA.

'Paraíba do sul' vence a licitação



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Pilares do antigo projeto da Ponte SFI-SJB foi descartado

O Consórcio Paraíba do Sul, formado pelas empresas Imbeg e Premag, será responsável pela construção da Ponte João Figueiredo, que ligará os municípios de São João da Barra (SJB) e São Francisco de Itabapoana (SFI), ao custo de R$ 13.064.521,19. A licitação aconteceu ontem, na sede do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), no Rio de Janeiro. Após publicação no Diário Oficial do Estado, haverá a entrega da Ordem de Início de Serviço, prevista para a próxima segunda-feira.

O início das obras, com a estocagem das primeiras vigas que farão parte da estrutura da ponte, deve acontecer no final do mês e a conclusão, em um ano. De acordo com o projeto, a ponte terá 1.344 metros de comprimento e 16,20 metros de largura, incluindo duas faixas de rolamento, duas de acostamento e uma de pedestre. 

A ponte ligará a RJ-196 até Barra do Itabapoana, na divisa com o Espírito Santo. Ligará ainda a RJ-240, no trecho de Açu a Caetá, em SJB, atravessando pela BR-356 à RJ-196. A distância da ponte até Gargaú, no litoral de SFI, será de aproximadamente 19,5 quilômetros e da ponte até Campos, 17,5 quilômetros. A RJ-196 obedecerá ao traçado de 12 metros de largura contendo duas pistas de rolamento e duas de acostamento. 

Trinta anos de espera

Os canteiros de obras devem ser construídos em SJB, próximo a Caetá e na RJ-194, em Campos. A Imbeg foi procurada, porém, a diretoria informou que não estava autorizada a passar nenhuma informação sobre o início das obras. Há pelo menos 30 anos, os dois municípios aguardam a construção da ponte. O projeto antigo, iniciado na década de 80, com a construção dos pilares, foi abandonado sob a alegação de questões ambientais. 

Cerca de 30 empresas chegaram a inscrever para participar do novo processo licitatório, que foi adiado por três vezes porque o Tribunal de Contas do Estado (TCE) pediu vista. Das 30, somente três apresentaram proposta, em uma audiência realizada no dia 13 de agosto e encaminharam toda documentação. Após o prazo de 30 dias, o DER habilitou somente uma empresa, sendo que as outras duas tiveram problemas com documentos. Ambas recorreram e na audiência de ontem tiveram os envelopes de preços abertos. A assinatura do contrato com a vencedora se dará num prazo de 30 dias. Além disso, será nomeada uma Comissão de Fiscalização da Obra.
Fonte: O diário
Felizmente, acho que dessa vez sairá finalmente a tão esperada ponte, embora não seja aproveitada as estruturas já construídas. Aguardemos mais trintas dias antes de comemorarmos, antes de soltarmos aqueles rojões, que até já estão com a validade vencida de tanto adiamento.