segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

PORTO DO AÇÚ VAI ABRIR 10 MIL VAGAS DE EMPREGOS ATÉ 2013

Postos serão para construção civil e empresas de equipamentos da indústria do petróleo


-- A primeira fase do Complexo Industrial Superporto do Açu, empreendimento do empresário Eike Batista em São João da Barra, no Norte Fluminense, começa a operar em meados de 2013. Quando os terminais de minério de ferro, para exportação do produto e de petróleo, e o espaço para cargas entrarem em atividade serão abertos 10 mil postos de trabalho na área da construção civil e de operação de empresas instaladas. Até lá, serão investidos pela LLX, empresa de logística do grupo EBX, R$ 3,8 bilhões.

Além dos terminais, até 2013 estão previstas a instalação de um estaleiro para a construção de superpetroleiros, parceria da OSX com a Hyundai, e de três fábricas de equipamentos para a indústria do petróleo: NKTF, Technip e Intermoor. Em 2014, deve entrar em operação a siderúrgica Ternium, que vai gerar mais cinco mil empregos.

“A região crescerá mais nos próximos anos. Além de todo o Complexo do Açu, o setor de serviços irá se expandir por São João da Barra e Campos”, afirmou o diretor de Implantação da LLX, Luis Baroni.

Segundo ele, há 4.500 trabalhadores nas obras civis do empreendimento, sendo 52% moradores da região. Para este ano, a LLX prevê abrir 3.100 vagas em cursos de qualificação profissional, em parceria com o Sistema ‘S’. Para instalar as demais empresas, a Companhia de Desenvolvimento Industrial está implantando o distrito industrial de São João da Barra, em área de 70 quilômetros quadrados. Lá, a Codin identificou e desapropriou cerca de 400 propriedades rurais

--Fonte: O dia

----Enquanto isso, nós Sanfranciscanos, ficamos na dependência da conclusão da Ponte do João para pensarmos em adquirir uma vaguinha desses milhares de empregos. Alguns que hoje se aventuram a ir trabalhar no Porto, ou tem que sair de casa ainda de madrugada, se aventurando pelos canais do mangue que liga Gargaú a SJB em pequenas embarcações, muitas delas sem autorização para fazerem transportes de passageiros ou se instalarem em estalagens improvisadas , quase sem nenhum conforto. Até quando nossos políticos só olharão para seus umbigos.

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