sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Nova ponte que ligará SJB e SFI será licitada no dia 12 de dezembro


(BLOG: Pode parecer notícia velha, requentada, copiada, plagiada, mas  que é de tamanha importância, principalmente para os Sanfranciscanos que merece destaque em todos os blogs do município,  dos mais humildes  aos mais acessados. É uma notícia que traz esperança para nossos jovens, nossos chefes de família desempregados ou aqueles que veem neste atalho para o município vizinho a oportunidade de dias melhores, de salários melhores, para que não precisem ir embora da terra em que nasceu, para que possam aqui criar o seu filho, educa-los, vê-los se tornarem cidadãos Sanfranciscanos. Estando aqui, possam também ajudar o município desenvolver. É isso que eu quero, é isso que todos nós que requentamos, copiamos e colamos essa notícia. São tantos anos de promessas que, ao vermos esse sonho com a possibilidade de ser realizado, merece muita comemoração, mas vamos deixar para comemorar quando realmente esse sonho se tornar realidade. Vamos aguardar.)

A promessa do governador Sérgio Cabral feita no início do ano, durante evento realizado no município de São João da Barra, de que a ligação entre o município e a vizinha São Francisco de Itabapoana se tornaria realidade com o anúncio da construção de uma nova ponte, teve um novo capítulo nesta quinta-feira (08/11). 

A prefeita de São João da Barra Carla Machado, através de uma postagem em uma página de relacionamento, anunciou no início da noite que recebeu do governador a confirmação de que a ponte será licitada no dia 12 de dezembro.

Carla Machado ao lado do prefeito eleito em SJB, Neco e seu vice, Alexandre Rosa, e vereadores eleitos também na última eleição municipal, estiveram nesta quinta-feira no Palácio Guanabara onde foram recebidos pelo Governador para uma audiência.

Como já havia sido anunciado, será construída uma nova ponte, e desta forma, não mais serão aproveitados os 20 pilares da Ponte João Figueiredo, construídos na década de 80. Depois de estudos, ficou comprovado que seria inviável sua utilização pelos valores que teriam que ser empregados e também por problemas ambientais.
Fonte: Ururau

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