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--Sr. Ezir Rocha, 94 anos, flamenguista roxo, segundo ele com muita lenha pra queimar, muita saúde e se Deus quiser, muitos anos junto com a gente dando-nos muita lição de vida, mostrando-nos o que é estar de bem com a vida.
----ESTA É UMA NOTÍCIA, QUE COM CERTEZA, AGRADA A TODOS QUE ANSEIAM POR UMA POSSIBILIDADE DE EMPREGO NO PORTO DO AÇÚ.
Paralisadas há mais de 30 anos, as obras da ponte sobre o rio Paraíba do Sul, que ligará São Francisco de Itabapoana a São João da Barra — inicialmente batizada de João Figueiredo — devem ser retomadas no primeiro semestre deste ano, atendendo a antigas perspectivas econômicas dos dois municípios e oferecendo uma rota alternativa de escoamento para o Porto do Açu. A previsão inicial era de que a licitação fosse realizada ainda em 2011, mas o projeto ainda está em fase de elaboração.
De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), os estudos no local de implantação da ponte já foram realizados e, agora, o projeto está em fase de levantamento de custos, para, então, ser encaminhado para a elaboração de edital e, em seguida, para processo licitatório, que ainda não tem data definida. O DER informou que o atraso foi causado pela necessidade de priorizar outras obras no Estado, como as de emergência na região Serrana.
A expectativa pela construção da ponte cresce no mesmo ritmo do andamento das obras do Porto do Açu. Segundo o prefeito de São Francisco, Beto Azevedo, além de atender aos grandes empreendimentos em instalação no município vizinho, a ponte é importante para o escoamento da produção agrícola e para atender ao aumento do fluxo turístico.
— A construção tem importância muito maior para São Francisco do que para São João Barra, porque o nosso município também pode ser beneficiado pelos investimentos do porto, se pudermos contar com a ponte. Sem falar no crescimento do turismo, com a ligação litorânea entre o Espírito Santo e o Rio de Janeiro — ressaltou o prefeito.
O município de São Francisco já se dedica a estudos para a criação de um distrito industrial, em área a ser desapropriada, inicialmente de 500 mil metros quadrados, para atender a demanda do Complexo Portuário do Porto do Açu, já que, com a ponte, a distância entre os municípios será de apenas 15 quilômetros.
Paralisação logo após colocação de pilares
Os dois municípios aguardam, há pelo menos 30 anos, a conclusão da ponte, que será também uma alternativa à BR 101, a partir da integração do novo anel rodoviário à Rodovia do Sol, no Sul do Espírito Santo. As obras começaram na década de 70, mas foram interrompidas assim que os 18 pilares foram colocados. A estrutura mede 882 metros de comprimento e 14 de largura.
Ano passado, durante visita à região, o vice-governador e secretário estadual de Obras, Luiz Fernando Pezão, se comprometeu em agilizar a retomada das obras, que, orçadas em R$ 100 milhões, seriam feitas a partir de um empréstimo de R$ 1 bilhão.
----Fonte: folha da manhã.
-- A primeira fase do Complexo Industrial Superporto do Açu, empreendimento do empresário Eike Batista em São João da Barra, no Norte Fluminense, começa a operar em meados de 2013. Quando os terminais de minério de ferro, para exportação do produto e de petróleo, e o espaço para cargas entrarem em atividade serão abertos 10 mil postos de trabalho na área da construção civil e de operação de empresas instaladas. Até lá, serão investidos pela LLX, empresa de logística do grupo EBX, R$ 3,8 bilhões.
Além dos terminais, até 2013 estão previstas a instalação de um estaleiro para a construção de superpetroleiros, parceria da OSX com a Hyundai, e de três fábricas de equipamentos para a indústria do petróleo: NKTF, Technip e Intermoor. Em 2014, deve entrar em operação a siderúrgica Ternium, que vai gerar mais cinco mil empregos.
“A região crescerá mais nos próximos anos. Além de todo o Complexo do Açu, o setor de serviços irá se expandir por São João da Barra e Campos”, afirmou o diretor de Implantação da LLX, Luis Baroni.
Segundo ele, há 4.500 trabalhadores nas obras civis do empreendimento, sendo 52% moradores da região. Para este ano, a LLX prevê abrir 3.100 vagas em cursos de qualificação profissional, em parceria com o Sistema ‘S’. Para instalar as demais empresas, a Companhia de Desenvolvimento Industrial está implantando o distrito industrial de São João da Barra, em área de 70 quilômetros quadrados. Lá, a Codin identificou e desapropriou cerca de 400 propriedades rurais
--Fonte: O dia
----Enquanto isso, nós Sanfranciscanos, ficamos na dependência da conclusão da Ponte do João para pensarmos em adquirir uma vaguinha desses milhares de empregos. Alguns que hoje se aventuram a ir trabalhar no Porto, ou tem que sair de casa ainda de madrugada, se aventurando pelos canais do mangue que liga Gargaú a SJB em pequenas embarcações, muitas delas sem autorização para fazerem transportes de passageiros ou se instalarem em estalagens improvisadas , quase sem nenhum conforto. Até quando nossos políticos só olharão para seus umbigos.